Itinerário 1 – Módulo 6 – O zero e o infinito

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Arthur Koestler (1905-1983) escreveu O Zero e o Infinito (Darkness at Noon) em 1941, narrando as reflexões do fictício preso político Rubachov, um velho militante bolchevique massacrado pelo regime stalinista durante o Grande Expurgo na União Soviética. O livro foi uma tremenda inspiração para George Orwell que escreveu sobre ele e o autor um ensaio em 1944 muito interessante: clique no link para ler

O livro jamais foi levado ao cinema. Faz parte dos “missing movies”, como afirmou Kenneth Lloyd Billingsley (2000) num ensaio sub-intitulado “Why American films have ignored life under communism”: clique no link para ler

Um esboço de verbete da Wikipedia explica que “comunistas americanos e europeus consideraram O Zero e o Infinito como anti-estalinista e anti-URSS. Na década de 1940, vários roteiristas de Hollywood ainda eram comunistas, geralmente foram atraídos para o partido durante as crises econômicas e sociais da década de 1930… e esses comunistas consideraram o romance de Koestler importante o suficiente para evitar a sua adaptação para o cinema”.

O livro relata as reflexões do preso político e o processo que o conduz à morte. O crítico João Pereira Coutinho observa que “o prisioneiro de O Zero e o Infinito começou por acreditar na revolução e foi um dos mais importantes dirigentes bolcheviques, até o dia em que deixou de usar a primeira pessoa do plural – “nós, o partido”; “nós, o Estado”; “nós, o povo” – e começou a escutar a primeira pessoa do singular: o solitário e insubornável “eu”. O primeiro grande crime de Rubashov é, literalmente, um crime gramatical. Mas é mais do que isso: é um crime religioso. Rubashov deixou de ter “fé” na sua “religião secular”: clique no link para ler a resenha de Coutinho

Baixe e leia o livro de Koestler: O Zero e o Infinito Arthur Koestler 1941


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ITINERÁRIO 1 – QUESTÕES DO MÓDULO 6

Escreva aqui o seu nome completo: ______________________________________

Escreva aqui a data em que você enviou este questionário: _____________

QUESTÃO 01

01 – Sendo você um amante da democracia, em qual mundo você preferiria viver: no mundo distópico de A Nova Utopia (de Jerome K. Jerome), no mundo idem de Nós (de Zamyatin), no mundo idem-idem de Admirável Mundo Novo (de Huxley) ou no mundo realmente existente na União Soviética stalinista, romanceado por Koestler? (Atenção: você pode marcar mais de uma alternativa)

a) Na Nova Utopia de Jerome porque lá, pelo menos, as pessoas têm como viver confortavelmente e não são perseguidas e mortas pelo governo.

b) No Nós de Zamyatin, pois lá todos podem fazer o que quiserem no seu tempo livre e ainda podem escolher seus parceiros sexuais com a maior liberdade.

c) No Admirável Mundo Novo de Huxley, porque a vida lá é o maior barato e não há violência.

d) Na União Soviética stalinista romanceada por Koestler, porque lá é o mundo real.

e) Nenhuma das alternativas anteriores.

QUESTÃO 02

02 – A adoção do princípio de que “os fins justificam os meios” feita por hierarcas do governo no relato do regime stalinista romanceado por Koestler em O Zero e o Infinito, leva sempre à autocracia? (Atenção: você pode marcar mais de uma alternativa)

a) Não. Esse é apenas o reconhecimento de como funciona a política realmente existente em qualquer tempo e em toda parte.

b) Não. Os fins sempre justificam os meios e qualquer tentativa de desprezar essa evidência é apenas parte das narrativas utópicas.

c) Sim, do contrário as utopias que inspiram as iniciativas de transformação social não existiriam.

d) Sim, é nesse princípio que se baseia a noção de que o fim almejado justifica as ações necessárias para alcançá-lo.

e) Nenhuma das alternativas anteriores.

QUESTÃO 03

03 – Em que ideia(s) se baseia, fundamentalmente, o regime descrito por Koestler em O Zero e o Infinito? (Atenção: você pode marcar mais de uma alternativa)

a) Na ideia de que o Partido nunca pode errar. Como disse Rubashov no diálogo com o jovem militante Richard, “eu e o camarada podemos cometer um erro. O Partido não. O Partido, camarada, é mais do que você e eu e milhares de outros como você e eu. O Partido é a corporificação da ideia revolucionaria da História”.

b) Na ideia de que existe uma marcha da História (com um sentido imanente, que tudo conduz para um alvo determinado). Como disse Rubashov a Richard, “a História não conhece escrúpulos nem vacilações. Inerte e infalível, ela marcha para o seu alvo. Em cada curva do seu percurso deixa a lama que arrasta e os cadáveres dos afogados. A História conhece o caminho. Não erra. Quem não tem fé absoluta na História não pertence às fileiras do Partido”.

c) Na ideia de que os dirigentes do Partido conheciam as leis do movimento da História. Como disse Rubachov à Ivanov (no Primeiro Interrogatório), “nós tínhamos descido até o fundo, até as massas informes, anônimas, que em todos os tempos constituem a substância da História, e fomos os primeiros a descobrir suas leis de movimento. Tínhamos descoberto as leis de sua inércia, da lente mutação de sua estrutura molecular, e de suas súbitas erupções. Era essa a grandeza de nossa doutrina… Cavamos no lodo primitivo da História e ali achamos suas leis. Sabíamos mais, a respeito da humanidade, do que jamais os homens souberam: foi por isso que a nossa revolução vingou”.

d) Na ideia de que os fins justificam os meios. Como escreveu Rubashov em seu diário (no início do Segundo Interrogatório), “fomos os primeiros a substituir a ética liberal do “jogo limpo” do século 19 pela ética revolucionária do século 20. Nisso também estávamos certos: uma revolução dirigida segundo as regras do críquete é um absurdo. A política pode ser relativamente limpa nos espaços em que a História toma fôlego; nas curvas críticas não há outra regra possível além da velha: o fim justifica os meios”. Ou como disse o interrogador Ivanov (ainda no Segundo Interrogatório), “o princípio de que o fim justifica os meios é e continua sendo a única regra da ética política; tudo mais é apenas conversa fiada e se derrete, escorrendo por entre os dedos…”

e) Na ideia de que o papel do Partido, a ser cumprido pelos seus militantes (os agentes revolucionários) é o de guiar as massas em direção à terra prometida (a sociedade comunista). Como escreveu Rubashov em seu diário (no início do Segundo Interrogatório), “a História nos ensinou que frequentemente a mentira lhe serve (ao homem a ser conduzido) melhor do que a verdade; porque o homem é preguiçoso, tem de ser conduzido pelo deserto durante quarenta anos, antes de qualquer passo em seu desenvolvimento. E tem de ser levado pelo deserto com ameaças e promessas, com terrores imaginários e consolações imaginárias, a fim de que não se assente prematuramente para descansar e distrair-se adorando bezerros de outro”.

f) Nenhuma das alternativas anteriores.

QUESTÃO 04

04 – Por que não havia liberdade de opinião no regime descrito por Koestler em O Zero e o Infinito (e por que era necessário reprimir tão cruelmente quem ousasse pensar diferente do Partido)? (Atenção: você pode marcar mais de uma alternativa)

a) Porque qualquer divergência, mesmo que ínfima, poderia levar no futuro a grandes afastamentos do alvo (divergir era, portanto, um pecado mortal na medida em que era uma traição à História: era errar o alvo). Como escreveu Rubashov em seu diário (no Segundo Interrogatório), “sabemos que a virtude não importa à História, e que os crimes ficam impunes; mas que todo erro tem suas consequências e vinga-se até a sétima geração. Por isso concentrávamos todos os nossos esforços na prevenção do erro e na destruição de suas próprias sementes… Toda ideia errônea que seguimos é um crime cometido contra as gerações futuras. Portanto, temos de punir as ideias erradas como os outros punem os crimes: com a morte”.

b) Porque a ideias erradas são o mal que deve ser extirpado. Como escreveu Rubashov em seu diário (no Segundo Interrogatório), “assemelhávamo-nos aos grandes inquisidores porque perseguíamos as sementes do mal não só nas ações dos homens, como também nos seus pensamentos”. Ou como o próprio Rubashov refletiu (durante o Terceiro Interrogatório), “os diletantes em tirania tinham forçado os seus súditos a agir sob comando; o No 1 ensinara-os a pensar sob comando” (a única maneira de não cair na tentação do mal).

c) Porque era necessário liquidar fisicamente os pensamentos que, uma vez levados à prática por suas consequências lógicas, desviaria o Partido e o Estado de seus objetivos, mesmo quando seus autores não tivessem cometido, na prática, nenhuma ação ilegal ou condenável. Assim, quem pensasse diferente poderia levar-se ou levar outras pessoas a cometer desvios. E como o próprio Rubashov escreveu na sua confissão final, “o mais leve desvio da linha do Partido termina inevitavelmente no banditismo contra-revolucionário”.

d) Porque a morte era a única maneira eficaz de fazer cessar a atividade política da pessoa que concebeu ou proferiu uma opinião errada. Como refletiu Rubashov, “no Partido a morte não constituía um mistério, não tinha aspecto romântico. Era uma consequência lógica, um fator com que se contava…” Ou seja, era apenas uma maneira de assegurar que o rumo da revolução fosse mantido.

e) Nenhuma das alternativas anteriores.

QUESTÃO 05

05 – Em “O Zero e o Infinito”, de Arthur Koestler, encontramos a descrição de um presídio bem organizado, com células individuais, onde os presidiários são devidamente alimentados e tratados. Embora fique claro que algumas arbitrariedades são cometidas em relação a certos presos políticos, e desconsiderando estes casos, você diria que o modelo de prisão apresentado é um indício de avanço social? (Atenção: você pode marcar mais de uma alternativa)

a) Não. A simples existência de modelos de punição carcerários, baseados na correção disciplinar e no isolamento das pessoas e em práticas disciplinares são o sintoma de um enfraquecimento das relações sociais e da ação coletiva que, em sociedades democráticas, seriam capazes de elaborar seus conflitos dentro da própria dinâmica social.

b) Sim. É inevitável que desvios ocorram em uma sociedade e eles devem ser exemplarmente punidos, contando com um sistema que faça o criminoso pagar por seus erros e ainda ter a oportunidade de ser readaptado à sociedade. A prisão não é um lugar de recreação. No modelo apresentado a dignidade do cidadão é preservada.

c) Prisões são um mal necessário. O que não se pode é aceitar práticas como a tortura, condições degradantes e irregularidades no cumprimento das normas. O isolamento é um instrumento corretivo muito eficaz.

d) Nenhuma das alternativas anteriores.

QUESTÃO 06

06 – Pelas descrições de Rubashov pode-se notar que o governo instituído pela revolução opera a partir das diretivas do Partido, que é organizado de forma centralizada ou hierárquica, não permitindo ações individuais que desviem a sociedade do rumo definido pelos ideais revolucionários, baseados no conhecimento objetivo da História e da conjuntura da época. A partir desta descrição você considera que: (Atenção: você pode marcar mais de uma alternativa)

a) Este é um modelo eficaz, mas depende de uma conduta ética por parte da cúpula do partido.

b) Fica claro que a revolução é o instrumento de libertação das massas, pois conhece bem seus objetivos e não aceita desvios baseados em opiniões ou crenças individuais.

c) O mundo real não é condescendente com tentativas incoerentes, baseadas em desejos românticos, que levam a erros que podem causar graves danos à comunidade. Um governo forte e competente é sempre melhor que uma organização fraca e inconsequente.

d) As intenções dos governantes não tem relevância, o que interessa em uma sociedade são os modos como as relações e as ações acontecem. Qualquer indivíduo, no lugar do Nº 1, se transformaria no seu “retrato”, ocupando o comando, limitando as ações pessoais e diminuindo as interações sociais, enfraquecendo assim a sociedade e os meios políticos.

e) Nenhuma das alternativas anteriores.

QUESTÃO 07

07 – O livro de Arthur Koestler nos descreve uma situação onde instrumentos de opressão, de controle e de censura compõem parte importante do aparelho de Estado. Prisões de cunho ideológico, pena de morte, execuções “administrativas” e torturas são apresentados como práticas coerentes e necessárias para a realização de um ideal igualitário e libertador, a ser alcançado assim que as massas estiverem preparadas para viver sem estas restrições. O uso recorrente de práticas autoritárias e a necessidade de uma justificativa “humanitária” para ações violentas do estado indicam que: (Atenção: você pode marcar mais de uma alternativa)

a) No mundo apresentado no livro ainda existe uma sociedade e por isso mecanismos opressores são necessários para a manutenção do poder.

b) Não existe mais sociedade, por isso qualquer argumento é aceito pelas massas. A violência é um mero indício do caráter do Nº1.

c) A política é a continuação da guerra por outros meios e a violência é sempre necessária para a manutenção da ordem e para o controle de desvios.

d) O Estado deseja que a política se desenvolva quando ela for possível e por isso apresenta as razões para suas ações arbitrárias.

e) Há ainda vida política e social no mundo descrito, o que leva a desvios e divergências. As ações do Estado têm o propósito de normalizar as opiniões e calar as divergências, diminuindo assim os espaços políticos.

f) Nenhuma das alternativas anteriores.

QUESTÃO 08

08 – Quais indicadores de um modo de regulação autocrático podem ser percebidos no mundo descrito por Koestler em O Zero e o Infinito? (Atenção: você pode marcar mais de uma alternativa) (Atenção: você pode marcar mais de uma alternativa)

a) Os dirigentes do Partido-Estado estavam usando as pessoas para fazer um formidável experimento histórico, ao mesmo tempo corrigindo a natureza e a sociedade. Como disse Ivanov (no final do Segundo Interrogatório), “todos os anos, vários milhões de homens são mortos sem qualquer propósito por epidemias e outras catástrofes naturais. E havíamos de esquivar-nos de sacrificar algumas centenas de milhares em benefício da mais promissora experiência da História?… A natureza é pródiga em suas absurdas experiências com a humanidade. Por que não deve a humanidade ter o direito de fazer experiências com ela mesma?”. E em outro lugar afirmou: “Estamos tirando a pele velha da humanidade e dando-lhe uma nova”.

b) Um neomaquiavelismo levado às últimas consequências.

c) A adoção do princípio básico de que os indivíduos devem ser sacrificados em prol do coletivo. Como disse Ivanov (no Segundo Interrogatório), a concepção de ética do Partido, “parte do princípio básico de que um alvo coletivo justifica todos os meios, e não apenas permite, mas exige, que o indivíduo, sob quaisquer condições, se subordine e sacrifique ao bem da comunidade, que pode dispor dele como de um coelho de laboratório ou de um cordeiro imolado em holocausto”.

d) A concepção de guerra como realidade permanente e inexoravelmente presente numa sociedade de classes. Como disse Ivanov (no Segundo Interrogatório), desde que existem, “nações e classes vivem num estado permanente de autodefesa”. E a consequente impossibilidade de mudar o regime por meios legais, pacíficos e aceitos como legítimos. Como refletiu Rubashov, interrogado por Gletkin, “aquele que se opõe a uma ditadura tem de aceitar a guerra civil como meio. Aquele a quem repugna a guerra civil deve desistir da oposição e aceitar a ditadura”.

e) O governo dos sábios (deve dirigir a revolução, o Partido e o Estado, quem possui o conhecimento da História e de suas leis).

f) A ideia de que as massas não estão maduras, não estão preparadas para a democracia e, portanto, devem ser conduzidas até que consigam elevar seu nível de consciência (que se confunde, por sua vez, com o seu conhecimento das leis da História e com sua capacidade de interpretar a História).

g) A ideia de que oposição é crime. Como disse o interrogador Gletkin (no Terceiro Interrogatório), há “a imperiosa necessidade de o Partido manter-se unido. Ele deve ser como que fundido num só molde: cheio de disciplina cega e confiança absoluta… A linha política da oposição está errada… a tarefa é, portanto, tornar a oposição desprezível; levar as massas a compreenderem que a oposição é um crime e que os chefes da oposição são criminosos”.

h) Nenhuma das alternativas anteriores.

QUESTÃO 09

09 – Como se pode caracterizar o sistema de dominação narrado por Koestler em O Zero e o Infinito? (Atenção: você pode marcar mais de uma alternativa)

a) Era apenas um Estado-nação ampliado (uma união de Repúblicas socialistas) administrado politicamente por um regime de exceção (uma ditadura projetada para, no futuro, abolir todas as ditaduras) que, em função de ter que se defender de seus vários inimigos, acabou deformando a proposta generosa original.

b) Formalmente era uma espécie de teocracia laica, onde a História cumpria o papel da divindade, o fundador era o “velho de olhos oblíquos de tártaro, o chefe de outrora, que morrera a tempo” (Lenin, venerado no lugar do Deus-Pai) e o N0 1 (Stalin) era o papa, seu legítimo representante na terra, um guia infalível. Como refletiu Rubashov (antes do Primeiro Interrogatório), “a história roda sobre trilhos de acordo com um plano infalível e um guia infalível, o N0 1″.

c) Era uma espécie de religião laica da razão, porém a razão pura baseada no império da lógica capaz de validar apenas as inferências derivadas da orto-doxa, ou seja, da opinião correta (sempre emanada do guia infalível, o N0 1). Como refletiu Rubashov antes de ser executado, “o único propósito da revolução era a abolição do sofrimento sem sentido” (o que caracteriza uma forma religiosa de pensar).

d) Era uma ordem sacerdotal (uma hierarquia com alto grau de centralização), onde o N0 1 cumpria o papel de Sumo-Sacerdote.

e) Nenhuma das alternativas anteriores.

QUESTÃO 10

10 – Existiam pessoas para os dirigentes do mundo descrito por Koestler em O Zero e o Infinito? (Atenção: você pode marcar mais de uma alternativa)

a) Claro, tanto assim que era preciso vigiá-las constantemente e puni-las ao menor desvio para não comprometer a marcha da revolução (quer dizer, a manutenção da pátria da revolução).

b) Não. O Partido fundido ao Estado, no sistema de dominação narrado por Koestler, não reconhecia a existência da pessoa como ser unique, mas apenas do indivíduo (uma unidade indiferenciada da massa). Como refletiu Rubashov pouco antes de ser executado, o “Eu” era qualidade politicamente suspeita, “o partido não reconhecia sua existência. A definição de indivíduo era: uma multidão de um milhão dividida por um milhão”.

c) Não, como refletiu Rubashov (antes de ser executado), o Partido negava o livre-arbítrio… negava “a capacidade [das pessoas] de escolha diante de uma alternativa… negava-lhes a capacidade para distinguir o bem do mal… O indivíduo vivia debaixo do signo da fatalidade econômica, uma roda de uma mecanismo de relógio a que haviam dado corda para toda a eternidade e não podia parar nem ser influenciada”.

d) Nenhuma das alternativas anteriores.

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